Os eixos de ancoragem do sistema Prótese de Tumor – TUREMOS possuem forma cônica para distribuir eficientemente a carga ao longo de uma extensão do canal medular. Melhorando a transmissão de força sobre uma área de contato maximizada com a superfície interna do osso é alcançada por meio de uma forma cônica sem cimento. A inclinação dos eixos é de 3, 6 e 9 mm, respectivamente. Sua estabilidade primária vem da forma e da ancoragem do parafuso no canal medular. Os eixos de ancoragem têm seção transversal hexagonal e baixas incisões na direção de rosqueamento. As superfícies de borda possuem chanfros longitudinais. O contato ósseo é ainda melhorado por um revestimento de Hidroxiapatita. Fresas de perfuração são usadas para a preparação do canal medular. As fresas são idênticas, mas ligeiramente menores que os eixos. Devido à diferença dimensional entre a fresa e o eixo, o final do eixo bem ajustado não repousará na entrada óssea. Não há risco de fissuração do osso. Se houver risco de fissuração do osso devido à má qualidade óssea (por exemplo, osteoporose), um cerclage pode ser colocado aproximadamente 10 mm abaixo da resseção. Hastes que precisam ser fixadas abaixo das diáfises têm um mecanismo de expansão que expande 6 flanges de maneira controlada. Esses flanges se ajustam ao córtex interno das metáfises e garantem uma estabilidade primária no canal. Os eixos expansíveis são conduzidos até o nível de resseção do canal medular preparado e então expandidos.

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